device/diversa

Somos uma consultadoria dedicada a ajudar as organizações a afastar-se dos serviços digitais das grandes tecnológicas.

Pensamos consigo: primeiro familiarizamo-nos com os mecanismos e workflows da organização, bem como as suas necessidades e objetivos, para assim investigarmos e podermos sugerir soluções que ajudem a tomar decisões informadas.

Podemos ajudar a compreender os custos da migração, os riscos associados e o que é possível ou não com as alternativas ao dispor.

Quer seja uma ONG, empresa ou cooperativa, podemos ajudar a dar um passo em frente.

A nossa especialidade é

  • traduzir requisitos para criar planos de ação
  • proporcionar análises em profundidade de alternativas de software adequadas
  • explicar dilemas técnicos em linguagem humana
  • determinar uma estratégia de migração centrada nas vantagens, riscos e implicações
  • ajudar a encontrar profissionais experientes que se possam encarregar de cada passo do processo de migração
  • acompanhar o processo de configuração e migração
  • criar um programa de formação à medida da organização

Vamos conversar?


Somos

Ana Isabel Carvalho e Ricardo Lafuente, designers profissionais com mais de 15 anos de experiência. Formados em design gráfico e desenvolvimento web, somos também utilizadores e developers comprometidos com o software livre e de código aberto. Dirigimos um estúdio de design e uma agência de jornalismo de dados, e somos co-fundadores da D3, a associação portuguesa de defesa dos direitos digitais.

A nossa prática segue os nossos princípios: ao longo de toda a nossa carreira profissional, adotámos alternativas ao software convencional e proprietário, e enveredámos por uma prática de design sem usar software Adobe, assente em ferramentas livres e de código aberto. Também nos afastámos dos ecossistemas fechados da Google, Microsoft, Dropbox e outras, aprendendo a alojar as nossas próprias ferramentas e serviços (self-hosting) e apreciando a autonomia (e responsabilidade) que esta transição implica.

Fomos trabalhando extensivamente com empresas e ONG, e eventualmente demo-nos conta que existem muitas organizações com vontade de abandonar plataformas restritivas, mas que precisam de orientação profissional para navegar o mar de alternativas.